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By tecnicoemagropecuaria.blogspot.com

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31 de janeiro de 2008

Febre Amarela: Informação e Prevenção.

Febre Amarela: Informação e Prevenção.

30 de janeiro de 2008

Regulamentos Técnicos de Produção, Identidade, qualidade, Coleta e Transporte de Leite INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 51, DE 18 DE SETEMBRO DE 2002




Desde a Antiguidade, o leite tem sido utilizado como alimento pelo homem. Nos tempos atuais, seu consumo apresenta uma taxa de crescimento constante, principalmente de produtos derivados como iogurte, queijos, etc.
O leite é uma mistura de proteínas, carboidratos, gorduras, sais minerais e água. Tratando-se de um alimento altamente perecível e que depende de altos custos para sua conservação após produzido, o leite sempre representou um risco para o consumidor.

Após longas pesquisas foram desenvolvidos diversos métodos de conservação, como o leite condensado, a desidratação, a pasteurização e o processamento em diversos sub-produtos.


Durante o século XIX, o leite fresco era um alimento somente fornecido para as crianças. Após a constatação de seus benefícios, houve a difusão do produto para consumo de adultos. Os mais importantes avanços na utilização do leite ocorreram na metade do século XX com a descoberta da importância das vitaminas. Segundo Flandini e Montanari (1998), a partir deste momento o leite passou a ser um alimento dito como "perfeito" para todas as idades.

Com o desenvolvimento tecnológico, a cadeia produtiva do leite incluiu diversos métodos de produção, principalmente o da adição de substâncias promotoras de aumento de produção e produtividade. Um dos exemplos mais significativos é o fornecimento de antibióticos às vacas e que deixam resíduos no leite, representando prejuízos que afetam, ao mesmo tempo, o produtor, a indústria e o consumidor. Concluímos ao longo dos últimos anos que o uso de substâncias artificiais, por muitas vezes provocou a perda da qualidade no produto final.


Controle da qualidade


O controle da qualidade do leite inicia-se no processo de produção da fazenda: aquisição e manutenção de animais saudáveis e um manejo higiênico e sanitário adequados. Nas etapas seguintes de industrialização, distribuição e comercialização, são inúmeros os cuidados que devem ser tomados, devendo se fazer um esforço integrado e conjunto para garantir a qualidade do produto final.


Contaminação


A contaminação do leite pode ocorrer de várias maneiras: durante a ordenha, no processamento com equipamentos inadequados, devido à falta de limpeza e higiene dos recipientes, devido ao estado de saúde dos animais assim como várias outras formas. Alguns fatores como, por exemplo, o estado de saúde dos animais, irão atingir de forma direta o ser humano, podendo provocar doenças como a tuberculose, a brucelose e a leptospirose.



INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 51, DE 18 DE SETEMBRO DE 2002


Fonte: Agrosuisse Ltda.Revista Balde Branco – Cooperativa Paulista de Leite _ SP 1998/1999.

Alimentos em Questão – Elizabeth Ferraz e Flávia Mori Machado.- 2001.


25 de janeiro de 2008

Novas regras para produção de orgânicos


A agricultura orgânica no Brasil passa a ter novos critérios para o funcionamento de todo o sistema de produção, desde a propriedade rural até o ponto de venda. As regras estão expressas no Decreto nº 6323, publicado no Diário Oficial da União (DOU). A legislação, que regulamenta a Lei nº 10.831/2003, inclui a produção, o armazenamento, a rotulagem, o transporte, a certificação, a comercialização e a fiscalização dos produtos. Em nota, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento informa que, atualmente, existem 15 mil produtores que atuam com agricultura orgânica, em uma área estimada em 800 mil hectares. Técnicos e especialistas de entidades públicas e privadas participaram da elaboração do decreto. Segundo o Ministério da Agricultura, para facilitar a relação comercial com outros países, foram utilizadas como base as diretrizes do Codex Alimentarius para a produção orgânica, além de regulamentos já adotados no Japão, nos Estados Unidos e em países da União Européia. O Codex Alimentarius é um fórum internacional de normalização de alimentos estabelecido pela Organização das Nações Unidas e pela Organização Mundial de Saúde.O decreto cria o Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade Orgânica, que será composto pelo Ministério da Agricultura, órgãos de fiscalização dos estados e organismos de avaliação da conformidade orgânica. A nova regulamentação permite também a produção paralela, na mesma propriedade, de produtos orgânicos e não-orgânicos, desde que haja uma separação do processo produtivo. Também não poderá haver contato com materiais e substâncias cujo uso não seja autorizado para a agricultura orgânica. Ainda segundo as novas regras, os agricultores familiares passam a receber autorização para a venda direta ao consumidor, desde que tenham cadastro junto ao órgão fiscalizador.


Fonte:Agência Brasil

21 de janeiro de 2008

Técnico em Agropecuária



O Curso de Técnico em Agropecuária visa contemplar a formação nas áreas agrícola e zootécnica, ou seja, produção vegetal e animal, procurando fomentar a proposta de interdisciplinaridade entre diversas áreas de conhecimento, além de preparar profissionais capazes de participar ativamente do processo organizacional e prático de empresas públicas ou privadas, através de formação integral nas áreas animal e vegetal. Este curso tem duração de dois ano e meio, com aulas presenciais, de curso integral, estruturados em três semestres seqüenciais e articulados, com média de 592 horas cada, mais um estágio supervisionado com 400 horas, garantindo, assim, a Certificação de Qualificação Profissional com o Diploma de Técnico em Agropecuária, com possibilidade de registro junto ao Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA. Salienta-se que, o funcionamento do campus em regime de internato e semi-internato ou de concomitância externa, possibilita condições para a continuidade de seus estudos, desenvolvendo atividades de aprendizagem e aperfeiçoamento.

Áreas de conhecimento:


> Fundamentos zootécnicos;
> Sanidade e nutrição animal;
> Manejo de criações animais;
> Gênese, morfologia e manejo de solos;
> Entomologia e fitopatologia;
> Manejo de culturas (lavoura de grãos, pomares, hortas, entre outras);


Atividades que podem ser desenvolvidas:


> Prestar assistência técnica no desenvolvimento de projetos tecnológicos agropecuários;
> Adquirir, preparar, transformar, conservar e armazenar matéria-prima e produtos agroindustriais;
> Desenvolver programas de nutrição e manejo alimentar em projetos zootécnicos;
> Planejar e acompanhar a execução de programas de melhoramento genético de animais, bem como métodos e programas de reprodução;
> Implantar e gerenciar sistemas de controle de qualidade e sanidade na produção agropecuária;
> Planejar, organizar e monitorar a exploração e o manejo do solo de acordo com suas características;
> Cultivar sistemas e plantios abertos ou protegidos;
> Produzir mudas (viveiros) e sementes;
> Planejamento de ações referentes aos tratos das culturas;
> Planejar e acompanhar a colheita e a pós-colheita;
> Elaborar projetos topográficos e de impacto ambiental;


Prestar assistência técnica e atuar na administração rural.


Áreas de atuação:
> Em institutos e empresas de pesquisa e desenvolvimento;
> Em empresas que prestam assessoria e acompanhamento agropecuário;
> Em empresas e indústrias que atuam no complexo agroindustrial;
>No desenvolvimento de empreendimentos zootécnicos e agrícolas próprios.
Perfil para o curso:
> Identificar-se com a leitura e pesquisa na área de ciências naturais e da terra;
>Identificar-se com o manejo de plantas e animais;
> Possuir habilidade manual para trabalhos específicos;
> Ter facilidade de comunicação oral e escrita;
> Estar familiarizado com o meio rural.

20 de janeiro de 2008

Agricultura Orgânica

Agricultura orgânica ou agricultura biológica é o termo frequëntemente usado para a produção de alimentos e produtos animais e vegetais, que não faz uso de produtos químicos sintéticos ou alimentos geneticamente modificados, e geralmente adere aos princípios de agricultura sustentável. A sua base é holística e põe ênfase no solo. Os seus proponentes acreditam que num solo saudável, mantido sem o uso de fertilizantes e pesticidas feitos pelo homem, os alimentos tenham qualidade superior a de alimentos convencionais.
A Instrução Normativa nº 007 de 17 de maio de 1997 dispõe das normas disciplinadoras para a produção, tipificação, processamento, envase, distribuição, identificação e certificação da qualidade de produtos orgânicos, sejam de origem animal ou vegetal.