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By tecnicoemagropecuaria.blogspot.com

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23 de fevereiro de 2008

Modelo educacional de escola agrícola é reconhecido pelo MEC


Parabéns aos colegas do Colégio Estadual Agrícola Rei Alberto I em Friburgo, que elaboraram projeto e desenvolveram pesquisa sobre a técnica ideal para o cultivo do morango, que rendeu aos estudantes Wallace Schuenck de Freitas e Wilson Nogueira, o 3° Prêmio Ciências do Ensino Médio do MEC. Com apenas 18 anos, os jovens estudantes (produtores) comprovam que a linha pedagógica adotada pela escola só tende a gerar frutos. Atenta à vocação agrícola de municípios como Friburgo, Teresópolis e Sumidouro, a Secretaria de Estado de Educação do Estado mantém nove escolas no campo, aliando o ensino regular com o de técnicas como a fruticultura e piscicultura, entre outras.
O concurso avaliou projetos que contribuem para o desenvolvimento científico em diversas áreas do conhecimento. Wallace e Wilson Nogueira são autores do trabalho “Comparações de tratos culturais no cultivo do morango”, que nasceu da constatação de que a produção de morango no município é muito pequena, apesar de o solo ser propício. Filhos de agricultores, eles contaram com a ajuda de dois técnicos da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio de Janeiro (PESAGRO) para realizar as experiências.
Com a vitória dos alunos, aquela escola recebeu R$ 25 mil. Orgulhoso do desempenho dos estudantes, o diretor do colégio, Antônio Carlos Frossard, estuda como investir a verba em benefício dos 89 estudantes.
Os educadores daquela unidade escolar destacam ainda a importância das unidades escolares agrícolas para a educação pública.
Necessário se faz, que iniciativas como estas sejam modelos em todos os colégios que oferecem cursos semelhantes, que incentivem alunos a elaborar projetos e que coloquem em prática, que seus diretores não desviem as atenções com questões políticas internas, que venham inclusive, prejudicar ou retardar o desenvolvimento do aprendizado dos alunos.
Com comportamentos assim, deixam professores combalidos em suas iniciativas e alunos recém formados sem conteúdos Pedagógicos, prejudicando o ingresso no mercado de trabalho.
Acima, foto de colegas daquela instituição, em atividade. Parabéns a todos.

16 de fevereiro de 2008

OS CARRAPATOS


Encontra-se difundido por toda a Terra, tanto no campo como na cidade, pois o principal motivo de sua ação é o ser humano ou animal de cujo sangue se alimenta, sendo por isso considerado hematófogo e um dos principais vetores de muitas doenças causadas por vírus, bactérias, protozoários e riquétsias, que transmitem doenças ao hoprincipais tipos de parasitismo:

Principais tipos de parasitismo:

Carrapatos de um hospedeiro, como o carrapato do boi Boophilus microplus, aderem ao hospedeiro quando ainda na fase de ninfa, alguns dias apos eclodirem dos ovos; apos iniciarem o parasitismo, crescem, realizam mudas chegando a fase adulta. As femeas produzem milhares de ovos que ficam armazenados no seu interior, dando-lhe o aspecto "ingurgitado", e caem ao solo para realizar a postura, morrendo em seguida;
Carrapatos de dois hospedeiros, em que os estagios de larva e ninfa ocorrem no mesmo hospedeiro, mas o estagio de adulto num hospedeiro diferente;
Carrapatos de tres hospedeiros, como o carrapato do cavalo Amblyomma cajennense: esses carrapatos caem ao solo para realizar as mudas, subindo em um novo hospedeiro em seguida


Danos ao hospedeiro


Pode causar danos de:


Natureza espoliativa - Quando extrai grande quantidade de sangue, quer pela sua quantidade, como pelo nível de infestação.
Ação tóxica - Causada pela saliva dos carrapatos, que para sugarem sangue por assim dizer injetam sua própria saliva no ponto em que introduzem seu aparelho sugador, para impedir a coagulação do sangue de suas vítimas, e essa saliva muitas vezes pode causar ação não apenas irritante como também tóxica ou alérgica;
Ação patogênica - Referente quanto à possibilidade que existe de se encontrarem infectados por diversos agentes causadores de enfermidades, tais como vírus, riquetzias, etc.como consequência transmitirem ao picar diversas moléstias, como a febre maculosa entre tantas.

Fonte: Wikipédia

8 de fevereiro de 2008

Legislação e Regulamentos técnicos

Consultem periódicamente este site: http://www.agricultura.rj.gov.br/

REGULAMENTO DA INSPEÇÃO INDUSTRIAL E SANITÁRIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO/RIISPOA/RJ - DECRETO Nº 38.757 de 21/01/2006


...Este Regulamento prescreve as regras para a inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal, em todas as etapas e processos de produção, a serem aplicadas nas propriedades rurais, estabelecimentos industriais, meios de manipulação e de transporte, no âmbito do Estado do Rio de Janeiro, dispensada qualquer outra fiscalização industrial ou sanitária federal, estadual ou municipal.


... O regime de inspeção estadual, aplicável às propriedades e estabelecimentos de produtos de origem animal, compreende qualquer instalação ou local nos quais são recebidos, abatidos, industrializados, manipulados, elaborados, transformados, preparados, conservados, armazenados, depositados, acondicionados, embalados e rotulados, com finalidade industrial ou comercial, a carne e seus derivados, a caça e seus derivados, o pescado e seus derivados, o leite e seus derivados, o ovo e seus derivados, o mel e demais produtos apícolas, assim como os ingredientes utilizados na industrialização.


...Ficam sujeitos à inspeção estadual os bovídeos, eqüídeos, suínos, ovinos, caprinos, coelhos, aves, animais de caça, pescado, leite, ovo, mel e demais produtos apícolas, bem como seus derivados, subprodutos e resíduos em geral.
A inspeção abrange também os produtos afins, tais como coagulantes, condimentos, corantes, conservadores, antioxidantes, fermentos e outros usados nos estabelecimentos de produtos de origem animal.

Orientações sobre o consumo e compra de alimentos

- O aspecto, a cor, consistência, o sabor, o cheiro, as condições de acondicionamento do alimento. Fique atento também aos utensílios e a forma de manuseio da comida.
- Os congelados devem ser colocados por último no carrinho para que o descongelamento seja menor.
- No caso de produtos como queijo e presunto, verifique a data de validade da embalagem original, ou peça para que seja fatiado na hora.
- Verificar se a embalagem do produto não está amassada ou furada. Qualquer alteração deve ser informada à Vigilância Sanitária.


Devido a antigos hábitos e tradições, determinados artigos são mais consumidos no final do ano, sendo por esse motivo denominados artigos natalinos. Destes grande parte é classificada como perecível, isto é, necessita de estocagem a baixas temperaturas, de modo a minimizar as alterações de qualidade manifestadas principalmente pelo crescimento de bactérias, fungos e leveduras. Cita-se como exemplo de alimentos perecíveis as carnes bovinas, suínas, aves e também pescados. Semiperecíveis são os produtos que receberam algum tipo de tratamento específico como cura, salga ou defumação, sendo exemplos o bacalhau, presuntos defumados, queijos maturados e ainda alguns tipos de legumes e frutas. Os gêneros considerados não perecíveis podem ser estocados a temperatura ambiente, sem que ocorra crescimento microbiano em escala tal que implique na sua deterioração, sendo exemplos, os cereais, frutas secas ou desidratadas, grãos e conservas.
Fiquem atentos, pois no período carnaval, férias escolares, colônias de férias e em feriados prolongados, podem ser "estragados" com alimentos de prazos vencidos.
A foto acima publicada, são alimentos apreendidos.