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By tecnicoemagropecuaria.blogspot.com

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23 de outubro de 2013

CLUBES DE AUTORES tem Site com novo formato


Prezados leitores, antes de tudo quero agradecer a freqüência de visitas em nosso blog para apreciar as nossas postagens.
Como sabem, também divulgo nesse espaço as obras de nossa autoria (a esquerda da página) que são publicadas no CLUBE DE AUTORES e no AgBook.
O CLUBE DE AUTORES suprimiu em sua livraria o tema AGROPECUÁRIA, link que contém 67 títulos de variados autores e também estavam os nossos livros, nisso muitos leitores estão tendo dificuldades de acessar a página com nossas obras. 
Isso gerou grande empecilho na hora da compra de livros de preferência.
Então, para encontrar nossos livros, entre no site, no link autores e escrevam o nome do seu preferido ou ainda, caso saiba o nome da obra, procure pelo título.
Os que acompanham esse blog, basta clicar na foto (a esquerda) do livro que um atalho direcionará o de preferência para compras ou ainda, no agBook, basta acessar o link: https://agbook.com.br/authors/34644 e todos os livro estão em uma só pagina.
Obrigado pela preferência e boa leitura. 

8 de setembro de 2013

ESTRADA REAL - CAMINHOS E CAPELINHAS


Capela de Santana em 1894 - Arraial do Curral del Rei (Belo Horizonte)
Fonte: APCBA - Acervo: CCNC
Os desbravadores e viajantes para suprir suas necessidades, foram formando roças (com minguados plantios), pousos e desordenados povoados. No convívio com os povos primitivos foram impondo sua cultura, adaptando às condições naturais e sociais encontradas, interagindo com os povos nativos, gerando formas novas de se expressar, inclusive, mostrando sua fé.
Ainda ao fim do século XVIII pequenos povoados se formavam, a maioria com não mais de 30 casas cobertas de sapé (Imperata brasiliensis) e pindoba (Attalea allenii), onde se erguia uma capelinha singela, de igual cobertura, quase sempre situada à margem de um rio ou córrego.  Para se chegar até ali, iam se abrindo perigosos caminhos.

As histórias ocorridas nesses caminhos se vincularam ao ciclo do ouro, e com elas, a produção do patrimônio cultural, material e imaterial, produzido nos primeiros tempos de colonização, vindo a sacramentar a nossa belíssima História.
Ao longo desses caminhos, ainda existentes, que se tornaram Estradas Reais, podem ainda ser encontrada a maioria das capelas e igrejas construídas na época da mineração, embora apresentem modificações em suas estruturas e nos detalhes artísticos.
Não são poucas as capelas que compõem significativos cenários regionais. Algumas são imponentes, foram subsidiadas pela economia mineira para construir templos tão bem elaborados como as atuais das cidades do estado de Minas Gerais. Outras são pequeninos templos, significativos, mas que correspondem aquele modo de viver da população, muito simples, ligado praticamente a uma economia de subsistência, de beira de estrada.

Acrescido do ululante reforço da fé, aquelas erigidas de sapé e pindoba, não ostentavam esmero artístico. Segundo Tirapelli (1984) "As primeiras estruturas das igrejas desse período possuem acentuada dominância do artesanal sobre o artístico".

As capelas distribuídas ao longo do Caminho do Sabarabuçu marcam a paisagem, avivam a memória histórica e constituem parte significativa do patrimônio cultural.  Elas merecerão destaque em nossa jornada, feito a pé (180 km), e irão compor as ilustrações do livro “De Iguaçu ao Sabarabuçu,entre Velhos e Novos Caminhos”, de nossa autoria.








Literaturas lidas para compor esta postagem:

TIRAPELLI, Percival. A Construção Religiosa no Contexto do Vale do Paraíba - Estado de São Paulo. São Paulo: Dissertação de Mestrado, 1983.
ZEMELLA, Mafalda P. O Abastecimento de Minas Gerais no século XVIII. São Paulo: HUCITEC,
EDUSP, 1990.
ABREU, Capistrano de. Caminhos Antigos e Povoamento do Brasil. 2a. ed., Rio de Janeiro: Livraria Briguet, 1960.

Outras obras foram lidas e consultadas, entre os meses de maio e agosto de 2013:

Biblioteca Nacional – Rio de Janeiro

Real Gabinete Português de Literatura – Rio de Janeiro

23 de agosto de 2013

Estrada Real - De Iguaçu ao Sabarabuçu

Torre remanescente (ruínas) da Igreja N.S. da Piedade Iguaçu/RJ
Não restam dúvidas que o Ciclo do Ouro foi responsável pela formação de um grande número de cidades, inclusive da expansão da atividade agropecuária, até então restrita à proximidade da faixa costeira.
Não é de fácil compreensão, mas, é possível notar que os primeiros núcleos de povoação não surgiram em torno de uma única e pura atividade econômica, a exploração mineral, por exemplo, para sustentar interesses e poder. Era preciso demonstrar de forma material, construindo algo que pudesse ilustrar a força, financeira e politica.
Em anotações documentais desde a colonização, foi possível notar (em nossas leituras) essa força, com o erguimento de capelas e igrejas em determinadas regiões, que demonstrava a importância e o que um território representava perante o poder secular e o poder eclesiástico. Essa postura, inicialmente, configurava em uma “célula” que daria o surgimento de uma aldeia, uma freguesia, uma vila e mais tarde, talvez, uma grande cidade.
Os colonizadores não eram por completo devotos. Alguns demonstravam religiosidade como forma de justificar o aquinhoamento de longas extensões de terras adquiridas, e com isso, iam “patrocinando” sua fé.
 A construção de capelas particulares era um hábito comum e muitas delas se destacam, três séculos depois, devido aos significados históricos e por representar nos dias atuais, uma expressão viva dos primeiros séculos da formação de nossa cultura nacional, alguns atrelados apenas a costumes regionais.
À História dos caminhos e descaminhos do ouro, pode-se vincular a produção do patrimônio cultural, material e imaterial, produzido nos primeiros tempos de colonização. Os desbravadores e viajantes, para suprir suas necessidades foram formando roças, pousos, povoados e construindo capelas. Outros, apenas de passagem, escrituravam as atividades “domésticas” e não demostravam seus valores espirituais.
Ao longo da Estrada Real (caminho velho e caminho novo) pode-se ainda encontrar a maioria das capelas e igrejas construídas na época da mineração, embora apresentem modificações em suas estruturas e nos detalhes artísticos. Pode-se perceber que não foram poucas e que acabaram por compor significados em cenários regionais.
Lamentavelmente, importantes delas para nossa história, não mais existem ou encontram-se atualmente com poucos vestígios materiais e artísticos das edificações, algumas são apenas ruínas ou estão descaracterizadas da sua concepção original.
É preciso salientar que as maiorias construídas nos primeiros séculos de colonização, foram demolidas naquele mesmo período e nos seguintes, devido aos seus pequenos portes e por terem sido construídas com materiais não duráveis.

Em nossa jornada no Caminho do Sabarabuçu, que será transcrita no livro de nossa autoria: "De Iguaçu ao Sabarabuçu - Capelas: A conexão da fé entre Velhos e Novos caminhos
Igreja Nossa Senhora do Pilar

Citaremos nos escritos de nossa jornada a Igreja Nossa Senhora do Pilar, uma edificação (sagrada) significativa do conjunto de bens imóveis, do que se refere à Estrada Real, cujo nas imediações dava acesso para o Caminho Novo, expandido, na época, a Freguesia de mesmo nome, uma das mais antigas e importantes de todo o período colonial, das mais bem sucedidas freguesias da Vila de Iguaçu (hoje Duque de Caxias), possuía um engenho de açúcar e produzia aguardente, milho, feijão e café.

Assim será a nossa jornada, buscando essas riquezas.  
Capela de N.S. da Expectação do Parto (Igreja do Ó) - Sabará

Capela de Santo Antonio do Pompeu - Sabará

Igreja Nossa Senhora da Conceição do Marapicu

14 de agosto de 2013

Estrada Real - De Iguaçu ao Sabarabuçu

Está bem próximo de se concretizar o início de nossa jornada na Estrada Real. Logicamente não será percorrida toda à extensão dos 1400 km em buscas de histórias já consagradas e contidas em afamadas literaturas que falam do Caminho Velho e do Caminho Novo. São encantadores os relatos escritos de fatos ocorridos nas extensões desses caminhos, nos “adamantinos” e da “serra resplandecente”.  Nesses sim, vamos percorrer e num deles, faremos a pé. 
Ao longo do período colonial, sucessivos movimentos de penetração registravam ocorrências do encontro de metais preciosos, e com eles, fatos ocorridos que se perderam ou não foram anotados, mas é possível notá-los em lendas e “causos”, que se ilustram a partir dos surgimentos de núcleos de atividades extrativas, nos quais, apesar do caráter geralmente modesto, atraiam na época, pioneiros para a produção de riquezas supostas abundantes.
Muitas dessas incursões sertanistas foram malogradas, que deixaram na bancarrota afamados nomes, que se sustentavam em “opulentas lorotas”. Quem diria que um desses foi o próprio Caçador de Esmeraldas, que vendeu todo o seu gado, ouro e prata, juntando 6 mil cruzados para armar sua própria bandeira, que na ocasião, sua esposa Dona Maria Garcia Rodrigues Betim, muito mais jovem, implorou-o para que não se empreitasse nessa jornada, pois além da avançada idade, já havia "torrado" as economias da família para montar a que se tornaria a famosa bandeira das esmeraldas.
Vamos buscar fatos que mesmo escritos em documentos, não agraciou caminhantes e cavaleiros, alguns sem conhecimento acadêmico; que não foram intitulados como naturalistas, mesmo por seus relatos devidos os seus aos olhares atentos e curiosos e que não eram financiados por governos europeu.
Museu do Ouro - Sabará/MG
Inúmeros relatos e manifestos se perderam, não foram consagrados por historiadores ou simplesmente estão ocultos em manuscritos empoeirados em bibliotecas, protegidos em redomas ou sem permissões de serem folheados. Muitos relatos são manifestos relacionados as atividade econômica, com estímulos ao comércio de gêneros e à produção agrícola e pecuária. Outros, não denigrem, mas demonstram as práticas desrespeitosas ao meio ambiente, já aquela época, pois muitos se preocupavam apenas com a mineração ou com as nocivas, mas necessárias monoculturas.

Os exemplos desses relatos, temos o de Saint-Hilaire, que constata em um trecho da Estrada Real: “Os morros que a rodeiam são cobertos por uma relva pardacenta e exibem a imagem da esterilidade”. E ainda: “todo o sistema de agricultura brasileira é baseado na destruição de florestas e onde não há matas, não existe lavoura.”

Os de Joaquim Felício dos Santos, escrevendo em 1862, identificando o mineiro como: Alegre, pródigo, descuidado, indiscreto, só vê o presente; o agricultor é severo, econômico, amante da riqueza, desconfiado, circunspecto e inimigo dos prazeres ruidosos... a vida do agricultor é tranqüila, pacífica, serena; ele só se inquieta com as irregularidades das estações; a vida do mineiro, por seu turno, seria cheia de azares, de vicissitudes”.

O de um insatisfeito tropeiro que relata: “Do alto da Mantiqueira, descia-se as vertentes do Rio Verde, já em território de Minas Gerais, passando-se pelos pinheirais, cujos frutos sustentavam os mineiros, comuns as roças de milho, feijão e outros gêneros alimentícios que, junto com animais domésticos, são vendidos por preços exorbitantes”.


Estrada Real (caminho do Sabarabuçu)

Dessas riquezas iremos a buscas, De Iguaçu ao Sabarabuçu entre Velhos e Novos Caminhos

















25 de junho de 2013

Estrada Real – Novas andanças


Escritor Silas Fonseca - Pompéu-Sabará/MG
Entre as idas e vindas dos sertões em buscas e transportando riquezas, desde o século XVII, alguns caminhos foram abertos estrategicamente pela Coroa Portuguesa, ligando antigas regiões das minas ao litoral do Rio de Janeiro, passando ainda por São Paulo.
Constituída basicamente pelas vias de acesso, os pontos de parada, as cidades e vilas históricas se formaram durante o passar dos homens e do tempo. Assim é a Estrada Real e entre os Velhos e Novos caminhos, ainda é possível encontrar riquezas: as artesanais, religiosa e literária. 
Zoroastro Viana Passos, Fernando de Mello Vianna, Cândido José de Araújo Viana (Marquês de Sapucaí), Júlio César Ribeiro Vaughan, Aníbal Monteiro Machado e Raimundo Machado de Azevedo, são nomes que se tornaram “joias” dentre tantas outras riquezas que ajudaram a compor parte de nossa história.
Há outros, que ainda encontramos por ai. São artesãos, que perpetuam artes e ofícios herdados dos pais e avôs; talentosos artistas populares e contadores de histórias; cozinheiras criativas; pintores e artistas plásticos que usam as cidades como tema. 
Na estrada Real é possível encontrar cidadãos simples, como Silas Fonseca, que para muitos, seria um comum, pois sua singeleza não nos permite perceber o seu talento. Em nossas andanças pelas gerais, encontramos esse exemplar, que luta para preservar importantes bens naturais e patrimoniais, um literato e ingênito “mineirim” que transmite em prosa e poesia, culturas e costumes. Sua grandeza é enobrecida por conservar o seu meio ambiente e os laços familiares vindos desde o Sô Ismael”, seu pai.


Não será preciso arrancar e sacudir tufo de mato para achar, mas assim, será a nossa jornada, a pé, os 180 km do Caminho do Sabarabuçu buscando essas riquezas.


10 de junho de 2013

Estrada Real - Novas andanças

Esposa do autor do blog e Dona Beatriz
São fascinantes os caminhos e descaminhos da Estrada Real.  Um olhar mais atento nos permite perceber a maneira com que os povos ao longo da “rica” estrada, perpetuaram o ritmo de vida secular, diferente, talvez, na essência do que acontece nos grandes centros de nosso imenso país. Percebemos isso, já no planejamento de nossa próxima jornada, que é percorrer a pé os 160 km do Caminho do Sabarabuçu, um prolongamento do Caminho Velho.
Logicamente não temos a presunção de nos comparar aos afamados viajantes e naturalistas. A tradição do uso da Estrada Real como principal dos caminhantes, iniciou lá no século XVIII. Esses viajantes, naturalistas, tinham olhares atentos e curiosos, utilizavam os seus conhecimentos acadêmicos para cumprirem missões oficiais. Desses trabalhos, o resultado surpreende até os nossos atuais dias (século XXI). Charles Fox Bunbury, Auguste de Saint-Hilaire, John Mawe, George Gardner, Johann Emanuel Pohl e Spix & Martius são alguns desses afamados que emprestaram seus nomes e nos legaram emocionantes relatos de suas viagens entre caminhos da Estrada Real. Até mesmo o botânico suíço Beat Ernest Leuenberger percorreu trechos da Estrada Real em buscas da cactácea ora-pro-nobis.
Para concluir o nosso próximo livro: “De Iguaçu ao Sabarabuçu – Entre Velhos e Novos Caminhos” será preciso nos aventurar nesses árduos caminhos, para poder trazer e ilustrar toda uma miscelânea de culturas, entre elas a religiosidade e os hábitos alimentares, bem como, colher saberes da simplicidade do manejo da agropecuária e agroecologia em pleno século XXI.
Sabemos que não são caminhos tão árduos como outrora, feito pelos bandeirantes, que atravessaram serras íngremes, cortaram perigosas florestas, transportando riquezas através dos rios e pântanos, formando vilas e arraias que se tornaram lindas e históricas cidades.
Logicamente encontraremos simpáticas figuras, que não economizam sorrisos para nos receber, como da restauradora de obras de arte Dona Maria Beatriz Luz (foto) da cidade de Sabará, que ilustra a simpatia até mesmo com a luminosidade de seu sobrenome, que nos ensina muito mais que matérias disciplinares em bancos acadêmicos. Certamente há outros, mas com perfis mais comuns, que não são difíceis encontrá-los.

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Assim deverá ser nossas novas andanças pelas gerais.

9 de junho de 2013

Zoroastro de Viana Passos, o Mestre das gerais...


Mineiro nato de Sabará, o Professor Zoroastro de Viana Passos, fez os seus estudos primários e concluiu o secundário em sua cidade, no histórico Colégio Azeredo. Filho do Sr. Américo Ferreira Passos, que era farmacêutico, e de Dona Maria Antonieta Viana.
O Professor Zoroastro casou-se com Dona Suzana Ferreira Passos, com quem teve 14 filhos. Doutorou-se em Medicina, no Rio de Janeiro (turma de 1910). Regressando a Minas Gerais, iniciou clínica médica na cidade de Bonfim, mais tarde se transferiu para Sete Lagoas. Prestou concurso para uma das cadeiras de professor substituto da Faculdade de Medicina de Belo Horizonte, defendeu a tese "Em torno de dois casos de apendicite", com êxito. Empossado no cargo que conquistara, empreendeu viagem de estudos e observações aos adiantados centros da ciência médica da Europa (Alemanha, França, Portugal e Bélgica). Em retorno do continente europeu, veio para sua cidade natal, dando continuidade aos estudos de medicina e história. Depois se fixou em Belo Horizonte, onde exercia o cargo de Professor Catedrático da Faculdade de Medicina. Estabeleceu ainda, na capital mineira, um dos mais conceituados consultórios médico-cirúrgicos. 
Segundo historiadores e outros de sua época, Zoroastro era orador fluente de alto estilo, escritor e historiador. Foi também membro da Academia Mineira de Letras. Suas obras literárias versam sobre interessantes assuntos médicos e históricos Exerceu ainda, cargos de muitíssimas importâncias, sobressaindo-se, em todos eles, como elemento verdadeiramente capaz e digno. Nascido em 1887, àquela histórica cidade, em setembro de 1945, perde o mais ilustre de seus natos moradores.
Entre tantas obras editadas pelo Professor Zoroastro Viana Passos, citamos “Em Torno da História do Sabará” – Que de um pequeno trecho transcrito de um dos 2 volumes da obra, abrilhantou e valorizou por demais a 2ª edição do livro “ORA-PRO-NOBIS: A carne de pobres” de nossa autoria.

30 de abril de 2013

ORA-PRO-NOBIS: a carne de pobres - 2ª edição também como Ebook




A 2ª edição de ORA-PRO-NOBIS: a carne de pobres, também pode se adquirido como ebook e com menor preço e com alto padrão tanto como no livro impresso.
O procedimento para “download” é simples e, no caso da compra com cartão, extremamente rápido; em alguns minutos você já estará lendo o ebook em seu TABLET.

No site de CLUBE DE AUTORES você poderá verificar mais detalhes o procedimento para realizar o download de seu ebook.
Acesse e saiba tudo sobre vantagens do ebook em relação aos livros tradicionais:
http://www.abc-commerce.com.br/ebook.htm

Breve no Rio de Janeiro, lançamento presencial da 2ª edição.






24 de abril de 2013

Festival do ORA-PRO-NOBIS - 2013



Este blog estará presente nesse grande festejo cultural na Histórica Cidade de Sabará. Durante o festival estaremos promovendo a 2ª edição/2013 do livro "ORA-PRO-NOBIS: A carne de pobres".

Enquanto isso, assista no video esse belo espetáculo da natureza


21 de abril de 2013

Livro Ora-pro-nobis: a carne de pobres – 2ª edição/2013



Sucesso em todo o Brasil e coincidência com o histórico desbravamento dos sertões das Minas Gerais pelos Baianos e Paulistas.
Teixeira de Freitas e Piracicaba saem na frente na aquisição da 2ª edição do livro “ORA-PRO-NOBIS: A carne de pobres”.
Apesar de conter afamadas e deliciosas receitas, o livro ORA-PRO-NOBIS: A Carne de pobres não é um “livro de receitas” como alguns leitores perguntaram através de email. De qualquer forma não deixa de ser uma “delicia” o carinho e elogios oferecidos pelos leitores através dos email's.
Bolo verde (com ora-pro-nobis) a receita estar no livro

12 de abril de 2013

ORA-PRO-NOBIS: A carne de pobres – 2ª edição/2013


Dona Maria Torres (Moinho D'água) - de Sabará/MG

Com nova foto de capa de autoria de Claudio Oliver, um agricultor urbano de Curitiba e Professor de Gestão Ambiental da FEPAR (Faculdade Evangélica do Paraná) a 2ª edição do livro “ORA-PRO-NOBIS: A carne de pobres” relembra no primeiro capítulo, o histórico desbravamento e a trajetória nos sertões pelos bandeirantes, da fome nas zonas de mineração e dos hábitos alimentares nas capitanias de Minas Gerais.
Com maiores informes das variedades da cactácea do gênero Pereskia, planta que está inserida em estudos científicos sobre alimentos alternativos para o combate à fome e desnutrição, assunto que tem recebido atenção no mundo nos últimos anos, sobretudo no Brasil.
Pereskia aculeata
A Ora-pro-nobis é desconhecida pela população dos grandes centros urbanos, promovido por falta de informações, do desconhecimento quanto ao valor nutricional e modo de preparo, faz com que o consumo seja reduzido, tendo em vista, que é uma cactácea com característica diferente em relação às demais hortaliças com sua forma arbustiva espinhenta, no que leva desconfiança e medo do seu consumo em relação a outras folhosas de fácil disponibilidade e já popularizado.  
Para alguns é a “carne de pobres”, pela alta concentração de nutrientes. É carinhosamente chamada de lobrobo e tem o seu próprio festival gastronômico na histórica cidade de Sabará.
O livro ORA-PRO-NOBIS: A Carne de pobres – 2ª edição/2013 - contribui de forma simples e didática, apreciadores de plantas, estudantes de Agropecuária, de Agroecologia, envolvidos em matérias disciplinares sobre Meio Ambiente e de Gastronomia.
Leitores que adquiriram a 1ª edição/2011 teceram elogios, pela simplicidade na abordagem do assunto, devido aos escritos da flora brasileira condensados em livros ou espaçados em periódicos, na grande maioria, de difícil aquisição e consulta ou em obras com linguagens puramente técnicas.


O autor de “ORA-PRO-NOBIS: A carne de pobres” inseriu novas e deliciosas receitas (com fotos), inclusive a campeã “Marreco com ora-pro-nobis” de Maria Torres, insigne moradora da histórica Sabará.
A 1ª edição ainda está disponível no CLUBE DE AUTORES, para adquirir acesse o link:

23 de março de 2013

Casa da Videira e PA 25 de março



No poust anterior citamos essas duas comunidades com “culturas” extremamente distintas, mas que de alguma forma, estão focadas na sustentabilidade e preocupação com o meio ambiente.
Uma é puramente urbana, formada com conceito próprio e estilo de vida social, com domínio de culturas disciplinares acadêmica e a outra é comunidade rural, que se formou pelas desigualdades e por falsas questões sociais, mas que juntas, se colocam no caminho do potencial agroecológico e de sustentabilidade, demonstrando nos níveis locais o passo seguinte a ser avançado, sem depender da ampliação de escala de politicas públicas inovadoras.
Os mentores dessas falsas politicas são capazes até de afirmar, por exemplo, que a agricultura ecológica é capaz de sustentar 7 bilhões ou mais de pessoas.
Isso seria possível? Não existem evidencias que permitam, ainda, tal façanha, mas poderia ser um grande começo, pois são práticas dessas comunidades citadas: iniciativas com consciência ambiental, que na verdade, essas práticas são heranças esquecidas nos quintais que outrora eram corriqueiros em meio familiar antes da desordem urbana e o avanço da tecnologia, somada a desigualdade social nos dois meios, rural e urbano.
Tecnologia essa que desperta o fascínio por soluções radicais e tamanhas, que parece ser mais fácil defender que se coma insetos e carne sintética. Na Cópula dos Povos, ouvimos discurso numa tenda, durante a realização da RIO + 20, fazendo afirmação infeliz: “Quem irá alimentar o mundo precisa se reposicionar e com tecnologia”.
Ora, esses comportamentos seriam mão na consciência ou consciência ambiental? Pois tecnologia não é sinônimo de mecanização.
Falar dessas comunidades (Casa da Videira e P.A 25 de março) é transmitir perspectivas no enfrentamento das questões urbanas e ambientais.

A Casa da Videira não chega atingir sequer 300m2, localizada em um bairro de classe média alta de Curitiba no Paraná, é um modelo experimental que talvez consensualiza a incidência que as cidades tem na constituição dos problemas ambientais atuais, mas que podem ser abrandados com volumes de produção de forma simplificada, mesmo em reduzido espaço.

A PA 25 de março, localizada em uma falida usina de cana-de-açúcar, no município de Carapebus no norte Fluminense do Rio de Janeiro, é simplesmente uma comunidade sem domínio de quaisquer assuntos acadêmico e não representa a percepção de que nas cidades o modo de vida são os principais indutores de uma relação predatória com o meio ambiente.
Assim, essas duas comunidades não são modelos de responsáveis diretos por volumes de poluição do ar e dos rios e nem produtoras de imensas montanhas de lixo e resíduos tóxicos que são lançados de forma irresponsável e criminosa no meio ambiente.

10 de março de 2013

CTUR/UFRRJ


Nossa inspiração para criar este blog começou aqui.

200 mil acessos. Obrigado a todos os leitores e seguidores.


22 de fevereiro de 2013

Práticas de iniciativas nas áreas ambiental e social



Logo após formatura em 2007, idealizamos a criação deste site/blog (hoje chegando a 200 mil acessos) e não imaginávamos que além da obrigação de postar conteúdos poucos divulgados e de interesse estudantil, tínhamos também que aprender a interagir com pessoas que nos seus dia-a-dias, adotam maneiras de comer, cozinhar, construir, transitar e de se relacionar, pois essa era à base das opiniões e ensinamentos de nossos professores, pois muitos desses comportamentos não estavam contidos em legislações comentadas nas disciplinas administradas no Curso de Técnico em Agropecuária Orgânica do CTUR/UFRRJ, legislações estas que fatalmente teríamos que aplicar profissionalmente.
Na opinião dos professores (na época), essa interação nos propiciaria mais conhecimentos, pois nos permitira entender ações isoladas promovidas por pessoas que adotam a regeneração do ambiente em que vivem, ao invés de apenas consumi-lo, muitos sem conhecimento técnico, mas que suas ações resultam de benéficos para uma localidade e isso nos envolveria no resgate de alguns saberes tradicional. Logicamente, esse discernimento não poderia vir de imediato por parte dos jovens formados, até porque, estavam focados para a continuidade de promissoras carreiras. Hoje, alguns deles, são Mestres e Doutores.

De lá para cá, muitos exemplos deixaram de ser comentados aqui, que sempre eram desviados por assuntos extraídos de “Nossas Andanças”, que não eram esquecidos, mas sim, relacionados, entre uma ou outra, região ou comunidade, como por exemplos, a Quinta da Videira (em Curitiba/PR) e a comunidade do Pré-assentados “PA 25 de março” (Carapebus/RJ). Comunidades que utilizam a prática de plantar e cozinhar a própria comida, fazer refeições em família e com os amigos, dar conta do lixo sem depender de um aterro sanitário. Afinal, é no mínimo prudente manter essas práticas vivas. Elas são a expressão de nossa visão de mundo: aprender com a natureza, sagrada e soberana; ao invés de adaptá-la e adaptando-se.
São comunidades que desenvolvem iniciativas nas áreas ambiental e social, em busca de estilo de vida equilibrado e coerente. Mais que isso, são espaços de promoção de práticas regenerativas para o bem comum. Esse aprendizado, não tem em livros. 
São dessas comunidades que iremos falar nas próximas postagens.


29 de janeiro de 2013

Tragédia em Santa Maria



Nossas postagens são direcionadas tão somente para assuntos de interesses estudantis, como Agropecuária e Agroecologia.
A tragédia ocorrida com vários estudantes nos coloca solidários e tristes.
Não faremos qualquer tipo de comentário sobre a tragédia e nem tão pouco faremos postagens nos próximos sete dias, com respeito aos alunos mortos e os sobreviventes na boate no município de Santa Maria no Rio Grande do Sul